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Sobre feliperecka

Bloody Nerd who plays RPG, Video Games, Wargames, Boardgames, Cardgames and sometimes works as an engineer.

O jogo que pode lhe dar dez anos a mais de vida – Eu Gostei!

Você provavelmente já conhece o TED – Ideas worth spreading, caso nunca tenha ouvido falar eu explico rapidamente: TED é um acrônimo para Technology, Entertainment, Design (Tecnologia, Entretenimento, Design em português), consiste em uma fundação privada estadunidense, sem fins lucrativos, destinada à disseminação de ideias. Segundo as palavras da própria organização, “ideias que merecem ser disseminadas”. Suas apresentações são limitadas a dezoito minutos, e os vídeos são amplamente divulgados na Internet.

Hoje trago um vídeo da designer de jogos Jane McGonigal,  quando ele se viu em cima de uma cama e com pensamentos suicidas depois de uma séria concussão, ela teve uma ideia fascinante sobre como poderia melhorar seu estado e sua vida. Ela mergulhou na pesquisa científica e criou um jogo de cura, o SuperBetter. Nessa palestra tocante, McGonigal explica como um jogo pode estimular a resiliência – e promete adicionar 7,5 minutos à vida das pessoas. Assista a palestra na íntegra com legendas em português:

Hoje com toda a mídia reforçando os malefícios dos jogos acho que é importante divulgarmos vídeos como esse, embasados em pesquisa científica sobre como os games podem melhorar nossas vidas. Obrigado ao Gus, meu professor de inglês, por ter me apresentado esse vídeo dentro de uma sala de aula.

 
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Publicado por em 16/09/2013 em Geral, Vídeo Game

 

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Boardgame: Forbidden Island – Resenha

Depois de um não tão pequeno intervalo trago mais uma resenha do Daniel “Desastrado” para vocês. Hoje ele vai contar um pouco da experiência dele com o jogo de tabuleiro Forbidden Island. Jogo cooperativo onde os jogadores disputam uma partida contra o tabuleiro.

Forbidden Island

Vamos falar de coisa boa, o assunto é Forbidden Island. Esse jogo, como tantos outros, eu vi pela primeira vez no programa de youtube do Will Wheaton (Tabletop, no canal GeekandSundry), achei extremamente simples, cativante e divertido e resolvi comprar. Com ele em mãos chamei amigos para jogar e posso dizer que é puro sucesso. Jogo simples, bonito, envolve estratégia na medida certa e também não é rápido demais nem demorado demais. E com esse empolgação e devido à notícia recente de que o jogo será trazido para o Brasil (pela Devir), resolvi escrever um pouco sobre essa belezinha.

Enfim, trata-se de um jogo onde exploradores buscam quatro artefatos em uma ilha misteriosa, proibida se preferir. Cada artefato representa em realidade um dos 4 elementos (água, ar, fogo e terra). O problema éque ao chegar na ilha ela começa a reagir aos intrusos e começa a se defender afundando.

Irei estruturar o texto de uma forma que gosto, tendo um sumário das regras primeiro e depois criticando e comentando os detalhes do jogo. Read the rest of this entry »

 
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Publicado por em 02/09/2013 em BoardGames

 

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Boardgame: City of Horror – Resenha

Olá pessoal, essa semana trago um texto do meu amigo Daniel “Desastrado contando como foi a experiência de jogar o boardgame de horror City of Horror. Espero que gostem, e não deixem de contar a sua experiência nos comentários. Aceitamos sugestões de outros jogos para resenhar. Boa leitura!

City of Horror

Ontem jogamos o City of Horror, e é um jogo muito bacana. Irei fazer alguns comentários para interessados em comprar jogos ou amigos interessados em jogar uma partida comigo em breve. Será um texto longo, então dividi por assuntos, sendo REGRAS, depois CRÍTICAS e depois uma comparação com outros jogos de zumbi.

Conceitualmente, o jogo representa as últimas 4 horas de uma cidade enfrentando zumbis. A cidade será invadida e precisamos aguentar essas horas finais enquanto o socorro chega de helicóptero. Read the rest of this entry »

 
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Publicado por em 05/08/2013 em BoardGames

 

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Nuke Town na vida real – Eu Gostei!

Um dos mapas do multiplayer de Call of Duty: Black Ops ganhou uma réplica perfeita recentemente em um campo de de paintball em Illinois. O mapa Nuketown me trás péssimas lembranças, com seu tamanho reduzido e formato de arena, o mapa sempre dá vantagem para aqueles muleques gordinhos que passam a tarde inteira na frente do video-game.

Nuke Town

Enfim, não estou aqui para chorar minhas mágoas, mas sim enaltecer a Tippmann Sports que recriou o cenário na vida real e ele ficou absolutamente incrível. Confira no vídeo abaixo.

O ônibus escolar no meio da arena, as casas coloridas e os manequins estão todos lá. A única verdadeira diferença entre a versão real e virtual de Nuketown é que o campo de paintball não vai explodir com um uma bomba nuclear depois do fim da partida.

Vi lá no Kotaku Brasil

 
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Publicado por em 27/05/2013 em Geral, Real Action, Vídeo Game

 

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The Kite – Adventure Game Gratuito

Notivado pela resenha feito no Ambrosia fui conferir o game indie russo “The Kite“. Logo de cara eu fui tirado da zona de conforto porque esse adventure game lida com tema bem mais pesados como o alcoolismo e a violência doméstica. Muito diferente daqueles produzidos pela finada LucasArts o jogo se distancia do clima típico de humor normalmente atrelado a esse gênero.

Tendo sido lançado em março de 2012 pela produtora Anate Studio, o game hoje faz parte do The Russian Indie Bundle #1. Ele pode ser baixado gratuitamente tanto na língua russa, quanto em inglês. O jogo segue o clássico esquema point-and-click e você controla Masha, uma dona de casa que tenta administrar um lar caótico em meio a miséria do subúrbio de uma pequena cidade do interior da Rússia dos anos 90. Toda a mecânica é muito simples, tudo se resume aos dois botões do mouse. Os itens adquiridos são facilmente administrados através de um inventário na parte superior da tela.

A trama se desenvolve a partir de uma briga entre Masha e seu marido, após a moça tentar convencê-lo de parar de beber. A cena que retrata a violência sofrida por Masha é muito bem construída, retratando a visão do filho do casal sobre o acontecido, que, deprimido e sozinho, foge de casa munido apenas de seu único brinquedo, uma pipa (Kite em inglês). A protagonista parte então em uma busca para trazer o menino de volta para casa.

Os primeiros puzzles chatos é bem vardade, passam atmosfera de depressão e miséria que o jogo tenta construir. Na resenha do Ambrosia ele fazem um paralelo entre o tédio relacionado a construção dos enigmas e o enredomas a verdade é que torna o começo massante demais. Sua primeira tarefa é alimentar seu filho, cuja idade gira em torno dos seis anos.

Em seguida, Masha é obrigada a conhecer o trabalho extremamente tedioso do marido – o puzzle relacionado à isso uma tortura, passa a ideia de quão desmotivado aquele homem está com relação a seu emprego. Isso leva o jogador a desvendar um pouco das motivações do marido em entregar-se ao vício por álcool e o total desprezo por sua família. O título ainda implementa uma mecânica de escape the room logo no primeiro ato, o que acaba sendo um atrativo a mais para os amantes do gênero.

A arte de Tanya Medvid toda em tons de cinza, somada à trilha sonora, apresenta um ambiente frio, sombrio e bastante depressivo. Ao avançar no jogo o jogador perceber que todas as suas ações são voltadas unicamente para a sobrevivência e a preservação de sua família. Não há como não se colocar no papel da protagonista.

O game é dividido em oito partes que podem ser jogadas em pouco mais de duas horas, constituindo uma experiência intensa, capaz de passar uma importante mensagem. Pela temática diferenciada e enredo bem construído o jogo vale a pena ser conhecido.

Vacê pode baixar o jogo AQUI.

 
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Publicado por em 20/05/2013 em Jogos

 

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EVE Online e sua comemoração ÉPICA de aniversário – Eu gostei!

A verdade é a seguinte:  nunca tive muita paciência para investir horas em um MMO. Não sei bem o motivo, pois sempre acho muito legal ver vídeos e a empolgação dos jogadores quando falam sobre suas jogatinas. O fato é que EVE Online esta aí a dez anos e continua mostrando que é fiel e direcionado por e para seus jogadores. O evento que a desenvolvedora CCP organizou para o aniversário do projeto não foi nada perto do que os próprios capitães espaciais fizeram.

Simplesmente três mil jogadores se uniram em um único ataque para destruir uma das maiores naves do jogo. Se você ainda não viu batalhas do EVE no youtube, procure! Elas são épicas, mas essa foi a maior de todas – milhares de Frigates, as menores unidades do jogo, contra a gigantesca Nyx Supercarrier. A diversão começa lá pelos 2:40.

Eu estou impressionado.

 
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Publicado por em 13/05/2013 em Jogos

 

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Batman: Arkham City Escape, o jogo de tabuleiro

Acho que vocês leitores do blog já puderam perceber o quanto nós aqui gostamos da série Batman: Arkham Asylum e City. Estamos realmente ansiosos pelo próximo jogo eletrônico, mas eis que surge essa belezinha.

A Cryptozoic Entertainment acredita que ainda há espaço para explorar o Batman: Arkham City e anunciou uma parceria que lhe permitirá criar um jogo de tabuleiro baseado no título lançado em 2011.

Batman: Arkham City Escape

No Batman: Arkham City Escape duas pessoas jogarão, com uma delas assumindo o papel do herói, enquanto a outra ficará responsável pelos vilões que devem tentar escapar. Então, quando eles ocuparem a mesma casa no tabuleiro, uma batalha será travada onde os jogadores usarão cartas para saber quem sairá vencedor.

O fato do Batman ser uma grande propriedade com uma enorme quantidade de material para ser trabalhado é tanto fantástico quanto assustador,” declarou Cory Jones, presidente da Cryptozoic. “Nós queríamos oferecer aos fãs uma maneira de experimentar o combate entre o Batman e seus inimigos, e esse jogo é tudo isso e mais.

Contando com 126 cartas para serem utilizadas, o jogo terá além do tabuleiro principal, outro que representará o cinto de utilidades do Batman e os criadores garantem que as partidas estarão repletas de reviravoltas, fazendo com que as estratégias empregadas mantenham o ar de novidade por um bom tempo. Caso tenha ficado interessado, você terá que que gastar US$ 45 para adquirir.

Vi lá no Meio Bit

 
 

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Dead Space: Chase to Death – Eu gostei!

Cada vez mais eu fico impressionado com os filmes “caseiros” que aparecem na net. O fanfilm que trago essa semana faz uma homenagem ao jogo Dead Space. Além da produção muito bem feita, o filme conseguiu captar bem atmosfera do jogo. Aliás se você ainda não jogou o primeiro capítulo da série eu recomendo fortemente.

Curta aí o filme:

 
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Publicado por em 22/04/2013 em Curta, Vídeo Game

 

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O Jogo de Choronzon – Eu gostei!

Essa semana trago um vídeo de um dos meus personagens preferidos: o Sandman. Sim! Ele mesmo o Lorde Oneiros, moldador de sonhos.  A animação é obviamente baseado na obra de Neil Gaiman, mais específicamente no primeiro arco de histórias “Prelúdios e Norturnos”. O curta-metragem foi um Trabalho de Diplomação do curso Tecnologia em Design Gráfico realizado na Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

O trabalho foi dirigido e animado por: Bruno Akira Takaya, Thomaz Costa Sovierzoski e Ulisses Candal Sato; com orientação de Liber Paz.

Se você não leu Sandman ainda é uma boa oportunidade para conhecer um pouco do climas das hostórias, se você já conhece a obra de Neil Gaiman tenho certeza que você vai gostar.

Parabéns aos autores e boa semana a todos!

 
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Publicado por em 15/04/2013 em Curta, Quadrinhos

 

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Livro “Mass Effect: Retribution” – Resenha

Chegamos ao terceiro livro da série Mass Effect, o último escrito por Drew Karpyshyn, o roteirista líder do jogo de xbox e playstation. A menos que você já tenha lido e gostados dos últimos dois títulos Revelation e Ascention já resenhados aqui no blog, provavelmente há pouca razão para você ler este terceiro capítulo chamado Retribution.

Eu gostei dos dois primeiros livros; Revelation apresentou grande quantidade de material de background para série Mass Effect, já o Ascention contribuiu com a história do segundo jogo. Retribution parece mais semelhante ao Apocalipse, com serviço de fã menos impressionante e bases mais intrigante.

A história começa com Paul Grayson, ex-agente Cerberus, viciado em drogas e pai de Gillian (personagem com poderes biótico em Ascention), sendo capturado por seu antigo empregador. Como visto anteriormente ele não deixou Cerberus no melhor dos termos e o Illusive Man foi a caçá-lo. Nesse meio tempo a sempre presente Kahlee Sanders desenvolveu uma “queda”por Grayson, no momento em que ela descobre sobre o desaparecimento de Grayson ela recruta seu velho conhecido Capitão Anderson para ajudá-la.

Paul Grayson após ter sido cobaia da Cerberus

Tendo recuperado parte da tecnologia Reaper de doutrinação na base de dados dos collectors durante os eventos de Mass Effect 2, o Illusive Man pretende  de testá-los em alguns seres humanos. Uma vez que a Cerberus captura Grayson, llusive Man aprova sua doutrinação.

Como você pode imaginar, as coisas não vão bem.

Durante o processo de doutrinação de Grayson a narrativa toma uma perspectiva de primeira pessoa, estas sequências são bem escritas e fornecem um quadro muito claro sobre o que realmente é a doutrinação. Podemos até simpatizar um poico com Saren do primeiro Mass Effect.

Algo que eu ainda não consegui desvendar é como funciona a cabeça do Illusive Man. Há alguns capítulos escritos a partir de sua perspectiva, na maioria das vezes eles parecem apenas distração. Ouvir seus pensamentos sobre o tabagismo, doutrinação e bebidas não ajudam muito a construir a personagem, e isso me fez diminuir o interesse em torno dele. Ele édeve ser chamado de Illusive Man por uma razão.

Illusive Man

A maior parte do livro segue Grayson ou Kahlee, ou as pessoas que os perseguem. Ária de Omega faz algumas aparições e é impossível ler suas partes sem ouvi-las na voz de Carrie-Anne Moss. A estação Omega é bem retratada, mas a maior parte do livro se passa a bordo de naves espaciais.

Retribution é um livro sólido, mas não é, infelizmente, um bom ponto de partida se você é novo para a série de livros. Ler sobre o processo de doutrinação Reaper é muito interessante, mas fora isso não há conteúdo suficiente de novo a acrescentar ao universo de Mass Effect. Se os romances anteriores te prenderam a atenção então Retribution é uma leitura obrigatória, mas este livro por si só, novamente, não tem força suficiente começar fazer você ler a série.

 
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Publicado por em 08/04/2013 em Geral, Vídeo Game

 

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