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Batman vs Superman: A Origem da Justiça – Eu Gostei!

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Confesso que fui ver ontem com o pé atrás (essa do pé atrás já está ficando recorrente, mas é que quando mexem com algo que você gosta a muito tempo sempre dá um friozinho na barriga né?), o trailer liberado pela produtora não foi dos mais animadores, Ben Affleck e um ator mediano, mas certamente já vimos piores juntos ao nosso amado Batman, como George Clooney e Michael Keaton. Eu parei de julgar atuações, só pelo nome do ator após o show dado pelo Coringa, interpretado pelo, nas minhas próprias palavras: “Franguinho” Heath Ledger.

A promessa de um enfrentamento entre estes dois gigantes da DC Comics, já havia sido maravilhosamente roteirizado na obra de Frank Miller – O Cavaleiro das Trevas, e isso também me deixou apreensivo. Ora que historias estapafúrdia eles inventariam para colocar dois grandes heróis um contra o outro sem ser idiota?

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A resposta não vem do passado e sim do futuro, para mim o filme foi cheio de referências sutis a diversos títulos, sim Cavaleiro das Trevas, sim A morte do Superman, sim Injustice Gods Among Us, sim Earth 2, e sim Liga da Justiça da America.

Mas no meio de tudo isso, o filme e bom? Sim, o filme é bom! Pode ir assistir sem medo, pelo menos sem medo dessa resenha pois o Hugo Ira escrever mais tarde sobre o que ele não gostou, por que não gostou, então guarde seus medos para a resenha dele!

Na sessão que eu assisti, uma sessão fechada para jornalistas (sim eles me deixaram ir junto), o próprio Zack Snyder (não pessoalmente, mas através de um vídeo), pede que sejamos contidos em nossas resenhas para não dar spoilers, e muitos dizem que minhas resenhas são muito simples, que elas não explicam o filme etc etc. Bem eu não gosto de spoilers, e por isso evito ao máximo dar spoilers.

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Então vou falar tecnicamente, mesmo eu não sendo um crítico ou expert no assunto, estou indo por partes.

Roteiro, a história é legalzinha, ela é a colagens de várias passagens de algumas histórias em quadrinhos que já citei ali em cima, é bem costurada, mas também é uma colcha de retalhos de diversas histórias e linhas do tempo diferentes, que para os fãs mais hard core não irão fazer sentido.

Fotografia e figurinos, estavam ótimos, eu já me acostumei com o novo uniforme do homem de aço, a armadura do Batman para o combate final está excelente, a mulher maravilha está uma maravilha (pun intended)!

Efeitos especiais, estão ótimos, não irei me alongar para não tirar a graça do vilão final, sei que muitos já sabem mesmo, mas quem não sabe merece ter uma surpresinha extra.

Sobre os atores: Ben Affleck, somente, não deixa na mão o nosso justiceiro encapuzado, como dá um ar ao Batman que até o momento não havia notado em outros atores, um Batman, imenso e forte, que sim é páreo para o homem de aço.

Henry Cavill, ele já é o Superman, há pouco a se dizer, ele e um Clark, menos inseguro, que o saudoso Christopher Reeve, mas como Superman ele faz jus aos seus predecessores.

Gal Gadot como Diana Prince/ Mulher Maravilha surpreende muito, logicamente minha mente as vezes fica presa ao saudosismo, de seriados de quando eu era criança e via a mulher maravilha na tv prendendo bandidinhos com sei laço magico e desviando balas com seu bracelete. Essa versão tem muito mais haver com a mulher maravilha heroína mesmo, que sai na mão de igual para igual com os poderes mais badass do universo.

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Lex Luthor do Jesse Eisenberg, é um personagem conflitante, ele tem muitos maneirismos do ator, e sinceramente tira um pouco da seriedade da personagem com umas besteiras cômicas, todavia há uma loucura que paira no ar em volta da personagem, e isso pode ser o início de nova luz sobre este vilão.

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Bem, dito tudo isso eu vou dizer que fico mais confortável vendo filmes da DC que da Marvel, sou um fã da DC e em especial destes personagens, que irão compor a Liga da Justiça da América. Logo estou ansioso para ver os futuros filmes da Mulher Maravilha, e Aquaman, e espero que eles anunciem também filmes do Flash e do Cyborg, para finalmente ver todos juntos em Liga da Justiça da américa I e II (em filmagens se não me engano).

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Para não faltar a harmonização com o costumeiro RPG fica aqui a minha dica de vocês conhecerem o DC Heroes RPG da Mayfair Games. Ele me ajudou e me ajuda a entender como funcionam mecanicamente a escala de poder entre homens e super-homens! Terminando aqui com uma frase polemica dita por um amigo ontem: Marvel é coisa de adolescente, adulto mesmo gosta da DC!.

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Game On!

PS: Confira nossa versão não gostei escrita pelo Hugo, e já rebatendo aqueles que irão me dizer que a DC ta copiando a Marvel nos esqueminhas de linkar os filmes, sim está! É uma boa formula para apresentar os personagens ao publico novo, lembrem se que nem todos nasceram na década de 70, leem quadrinhos a mais de 30 anos, ou viram Star Wars no cinema, nós precisamos de uma base de fãs continuamente renovada e o cinema e a tv são as ferramentas de hoje para isso!

 

 
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Publicado por em 24/03/2016 em Cinema, Estréia, RPG

 

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007 Contra Spectre – Resenha

 

 

 

 

@cacorpg é um fã de seriados e filmes, especialmente quando eles são baseados ou inspirados por livros ou quadrinhos. Através das imagens nossa imaginação se fortalece. Com este post, marco presença semanal aqui no Eu Gosto de Jogar. Junto com o retorno, grandes mudanças!
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Com a sinopse Uma enigmática mensagem do passado de Bond o coloca no caminho para revelar uma organização sinistra. Enquanto M luta contra forças políticas para manter o serviço secreto vivo, Bond se aproxima de descobrir uma verdade escondida que ameaça destruir tudo o que ele lutou para proteger”, se inicia mais um filme da aclamada franquia criada por Ian Flemming em 1952. Cuja estrela é o agente secreto James Bond, o famoso 007. Coincidentemente, o primeiro livro publicado foi “Casino Royale”, nome também do primeiro filme estrelado em 2006 pelo violento Daniel Craig.

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Faço questão de anotar aqui que Daniel Craig e logicamente os roteiristas  trocaram o charme do 007 por pujança física. O filme como ação e aventura nada deixa a desejar. Tem perseguições de carro, helicópteros descontrolados, explosões e muito tiroteio. As famosas “Bond Girls” também marcam presença, mas nosso 007 charmoso e sedutor não. Vemos na tela o típico macho alpha, viril, forte e cheio de frases prontas do tipo “irei lhe proteger jovem donzela!”.

 

Um roteiro fraco e cheio de clichês. Capaz de receber, segundo outras fontes, a triste alcunha de “pior filme do 007 dos últimos 30 anos”. Mas o que te faria ir ao cinema? Nessa resenha vou tentar
exaltar os louros do filme, aí você decide!

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Posso enumerar bom motivos para você ir à sala escura: ser fã da franquia (eu), gostar do Daniel Craig (eu não), gostar de filmes de ação (eu novamente) ou curiosidade. Destaco a amarração que os roteiristas deram nos filmes passados (aaaahá), sim neste ponto temos um “Thumbs up” para o filme. É bem legal ver os “easter eggs” surgindo entre explosões e cenas românticas (ou quase românticas). Aliás esses pequenos presentes aos fâs da franquia faz querer ver o filme novamente novamente e prestar atenção nos possíveis detalhes perdidos. É tanta referência que já tenho vontade de assistir toda a franquia em uma única vez (nós aqui do Eu Gosto de Jogar, somos muito fãs de maratonas).

Segue a sequência dos filmes do Daniel Craig para quem quiser ver ( em breve eu farei aqui em casa!):

Recomendo com uma garrafa de vinho, namorada (o) e um punhado de amigos em um fim de semana com chuva! Assim todos podem ajudar a catar os detalhes a cada filme.

Como eu não poderia deixar passar a oportunidade, vou harmonizar esse filme com um bom RPG. Minha recomendação para futuras experiências é o excelente SpyCraft RPG 2,0 (2005) da AEG, (ainda sem uma versão em português). Esse é um RPG genérico de ação/cinemático para espiões no melhor clima 007, muitos gadgets exclusivos como canetas bombas e supercarros cheios de aprimoramentos. Existte uma versão de regras baseada na licença aberta do D20 System.

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Agradecimentos especiais a: Henrique Leinig e a Carla Talhamento do Espaço Z por nos proporcionar o acesso ao filme.

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Ficha Técnica:

007 Contra Spectre – Spectre (2015)

Duração: 148 min

Gênero: Ação, aventura, Thriller

Diretor: Sam Mendes

Escritores/Roteirista: John Logan, Neal Purvis, Robert Wade e Jez Butterworth

Elenco: Daniel Craig (James Bond, o agente secreto 007), Christoph Waltz (Franz Oberhauser), Léa Seydoux (Madeleine Swann), Ben Whishaw (Q, o contramestre do MI6), Naomie Harris (Srta. Eve Moneypenny, a assistente de M), Dave Bautista (Sr. Hinx), Monica Bellucci (Lucia Sciarra), Ralph Fiennes (M, o chefe do MI6), Rory Kinnear (Bill Tanner, o chefe de gabinete do MI6), Andrew Scott (Denbigh, um novo membro do MI6), Jesper Christensen (Sr. White, um membro da organização criminosa Quantum).

 

 
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Publicado por em 05/11/2015 em Cinema, Geral, RPG

 

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RPG Cosa Nostra é lançado pelo estreante Estúdio V

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Com um financiamento coletivo bem sucedido em 2013, o RPG narrativista Cosa Nostra finalmente foi lançado no último dia 9 de abril no Rio de Janeiro. Produzido pelo estreante Estúdio V, formado pelo autor João Paulo Francisconi e os artistas Leonel Domingos da Costa, Marco Morte e Tiago Ribeiro, o livro tem 48 páginas em preto e branco e formato A5 por apenas R$ 19,90, além do PDF que pode ser adquirido a R$ 5 na loja da Redbox.

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O jogo, focado no período da Lei Seca nos Estados Unidos e na máfia siciliana, possui um sistema que tenta emular a estrutura narrativa e os clichês presentes no gênero de filmes de máfia em partidas que duram entre duas e três horas. Para jogar, você precisa de dois baralhos e alguns dados de seis lados, baralhos personalizados para o jogo podem ser encontrados em formato PDF na loja da Redbox por apenas R$ 2,50.

Links

Campanha de FC no Catarse catarse.me/pt/CosaNostraRPG

Game On!

 
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Publicado por em 03/05/2015 em RPG

 

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Conheça o Concurso Desafio #FVM2015

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Desafio Faça-Você-Mesmo de Produção de Jogos Independentes
Há 5 anos o Concurso Faça-Você-Mesmo de Criação de Jogos – FVM para os íntimos – propõe um carnaval diferente para as mentes criativas do RPG brasileiro: criar um jogo narrativo totalmente original, do zero, testando os limites do que pode ser feito com um jogo do gênero. Este ano não poderia ser diferente: na última sexta os temas instigantes foram liberados pela organização na página do concurso, e muitos autores já anunciaram que estão trabalhando para entregar suas idéias no próximo domingo, dia 22, quando acaba o prazo para a entrega dos rascunhos.
Ao longo do tempo, muitos autores independentes aceitaram o desafio e alguns dos jogos nacionais mais originais já produzidos saíram daí. Na primeira edição, em 2011, ficaram empatados John Bogéa, com seu Abismo Infinito, e Vitor Pissaia, com o Onírica; no ano seguinte John Bogéa repetiu a dose com o Mundo Perfeito; em 2013 o Rey “Ooze” Jr. nos presenteou com o Áureos e no ano passado Caio Romero e Guilherme Rodrigues empataram com o Factum e oViam Virtute, respectivamente. Todos eles foram disponibilizados gratuitamente pelos autores, na ocasião do concurso, e o Abismo Infinito chegou a ser publicado, pela editora Retropunk. Os outros ainda estão na fila para ganhar as páginas impressas, em parte por questões de mercado, mas também porque muitos jogos ainda carecem de um refinamento maior antes de poderem se tornar um produto de fato. Por isso, neste ano, o concurso veio com uma novidade para colocar mais lenha na fogueira do mercado nacional de RPGs: o Desafio FVM. Terminado o concurso tradicional – rebatizado de FVM Draft – vai começar uma corrida de longa duração, um concurso com um prêmio em dinheiro para aqueles autores que forem capazes de arregaçar as mangas e se dedicar à publicação do próprio jogo. Serão seis meses de um esforço conjunto, em que aqueles que já trilharam os caminhos da produção independente vão compartilhar seus mapas do tesouro, e, etapa por etapa, vão ajudar os participantes a desenvolverem e lançarem seus jogos comercialmente. Os participantes ganham pontos por avaliar e testar os jogos de seus concorrentes, fazendo da brincadeira um grande círculo de cooperação. Ao final, quem conseguir se destacar mais vai lucrar não só pelo prémio, mas também porque o processo de criação do seu jogo terá sido escancarado na internet, para quem quiser ver, e seu público em potencial já estará se formando.
Assim, já sabemos que haverá um lançamento de um jogo narrativo incrível esse ano, falta só saber como ele vai ser!
Mais informações na página do projeto. Ainda estão abertas as inscrições, e inclusive serão aceitas contribuições de quem quer que queria fazer uma aposta!
Notícias e debates sobre os jogos propostos podem ser encontrados na comunidade Indie RPG no facebook, que é um fórum movimentado na época do FVM.
Game On.
Agradecimentos ao Julio Matos pelo envio do release.
 
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Publicado por em 25/02/2015 em Eventos, Geral, RPG

 

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Retrospectiva Fotográfica WRPG Fest 2014

@cacorpg é nerd em todos os sentidos e definições, e apesar de muito cansado ele esta muito realizado com tudo que tem conseguido conquistar nos últimos anos!

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Sejam Bem Vindos Aventureiros!

Era exatamente essa a chamada do maior e melhor evento de rpg do Brasil, que aconteceu aqui em Curitiba neste final de semana! Confira através da nossa retrospectiva fotográfica um pouquinho do que você perdeu!

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Publicado por em 10/11/2014 em RPG

 

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Vencedores dos ENnies 2014

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Conheça aqui os melhores produtos escolhido pela mídia dos jogos e jogadores no juri popular, veja se seu jogo predileto recebeu algum premio ou apenas cobice a lista do que ainda pode chegar ao Brasil!

Melhor Aventura

Ouro – Trail of Cthulhu: Eternal Lies – Pelgrane Press
Prata – Razor Coast: Heart of the Razor – Frog God Games

Melhor Acessório
Ouro – Numenera Creature Deck – Monte Cook Games, LLC
Prata – Fate Dice – Eldritch Dice – Evil Hat Productions

Melhor Arte Interna
Ouro – Pathfinder Campaign Setting: Inner Sea Gods – Paizo Publishing
Prata – Numenera Corebook – Monte Cook Games, LLC

Melhor Arte de Capa
Ouro – Pathfinder Roleplaying Game: Mythic Adventures – Paizo Publishing
Prata – Achtung! Cthulhu – Keeper’s Guide to the Secret War – Modiphius

Melhor Blog
Ouro – Gnome Stew
Prata – AaWBlog (Adventureaweek.com)

Melhor Cartografia
Ouro – Pathfinder Campaign Setting: Wrath of the Righteous Poster Map Folio – Paizo Publishing
Prata – Numenera Corebook – Monte Cook Games, LLC

Melhor Livro Digital
Ouro – Player’s Guide to Emerald City – Green Ronin Publishing
Prata – Broken Earth (Savage Worlds) – Sneak Attack Press

Melhor Jogo para Família
Ouro – Fate Accelerated Edition – Evil Hat Productions
Prata – Hobbit Tales from the Green Dragon Inn – Cubicle 7 Entertainment

Melhor Produto Gratuito
Ouro – Pathfinder Module: We Be Goblins Too! – Paizo Publishing
Prata – Call of Cthulhu 7th Edition Quickstart – Chaosium Inc.

Melhor Jogo
Ouro – Fate Core System – Evil Hat Productions
Prata – Numenera Corebook – Monte Cook Games, LLC

Melhor Produto de Miniaturas
Ouro – Pathfinder Battles: Wrath of the Righteous – WizKids Games/NECA
Prata – Pathfinder Battles: Wrath of the Righteous Gargantuan Demon Lord Deskari – WizKids Games/NECA

Melhor Monstro/Adversário
Ouro – Pathfinder Roleplaying Game: Bestiary 4 – Paizo Publishing
Prata – The Ninth World Bestiary – Monte Cook, LLC

Melhor Podcast
Ouro – Ken and Robin Talk About Stuff
Prata – Numenera: The Signal *SILVER*

Melhor Produção
Ouro – Numenera Corebook – Monte Cook Games, LLC
Prata – Trail of Cthulhu: Eternal Lies – Pelgrane Press *SILVER*

Melhor Produto Relacionado a RPG
Ouro – Pathfinder Adventure Card Game: Rise of the Runelords Base Set – Paizo Publishing
Prata – Strange Tales of the Century – Evil Hat Productions

Melhores Regras
Ouro – Fate Core System – Evil Hat Productions
Prata – 13th Age – Pelgrane Press

Melhor Cenário
Ouro – Numenera Corebook – Monte Cook Games, LLC
Prata – Deadlands Noir – Pinnacle Entertainment Group

Melhor Suplemento
Ouro – Pathfinder Roleplaying Game: Ultimate Campaign – Paizo Publishing
Prata – Fate System Toolkit – Evil Hat Productions

Melhor Software
Ouro – Roll20 – The Orr Group LLC
Prata – Realm Works – Lone Wolf Development

Melhor Texto
Ouro – Numenera Corebook – Monte Cook Games, LLC
Prata – Achtung! Cthulhu – Keeper’s Guide to the Secret War – Modiphius

Melhor Website
Ouro – RPG Geek
Prata – Fate SRD

Produto do Ano
Ouro – Numenera Corebook – Monte Cook Games, LLC
Prata – Fate Core System – Evil Hat Productions

Destaques dos Jurados de 2014
Hooper: Hobomancer Companion – Hex Games
Kayra Keri Kupcu: Deep Magic – Kobold Press
Stacy Muth: Rocket Age RPG – Cubicle 7 Entertainment
Jakub Nowosad: The Demolished Ones – Chronicle City/Rite Publishing
Kurt Wiegel: Weird Wars Rome – Pinnacle Entertainment Group

direto do Blog dos ENnies.

Game On!

 
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Publicado por em 17/08/2014 em RPG

 

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Penny Dreadful – A Serie de TV

@cacorpg é uma fã de seriados e filmes, especialmente quando eles são baseados ou inspirados por livros ou quadrinhos.Pois é através das imagens que a nossa imaginação se fortalece!

Em conversas recentes com o amigo Duncan Salazar (aka: Leandro L. C. E Rodrigues) pedi a ele indicação de novos seriados para assistir o que ele prontamente me deu uma enorme lista, o Leandro como eu assiste tudo sem preconceito só para ter, mais e mais material para se inspirar quando pratica o real oficio de mestrar RPG.

Penny Dreadful é sem dúvida um seriado clássico para quem curte RPG’s diferentes, ele tem uma pegada que pode ser usada tanto um Call of Cthulhu (em especial a serie Cthulhu by Gasligth), ou num Castle Falkenstein, ou ainda se preferir um Victorian Age: Vampire, mas é impossível para um bom nerd (um bom nerd é aquele que tem múltiplas nerdices ocupacionais) não observar o seriado com os olhos do grande Alan Moore em sua aclamada The League of Extraordinary Gentleman.

Em Penny Dreadfull, temos no elenco principal:

  • Timothy Dalton como Sir Malcolm Murray, experiente explorador da África negra, a quem não podemos deixar de associar com o Sir Allan Quartermain, Sir Murray é também o pai de Mina Murray (Aka: Mina Harkey, na Liga)
  • Eva Green como Vanessa Ives, enigmática e misteriosa Miss Ives é única personagem do seriado a quem não pude associar diretamente com alguém histórico, ela é o elo sobrenatural que une os demais personagens através de suas visões e de uma possível alusão com um demônio.
  • Josh Hartnett como Ethan Chandler, Charmosos, jovem e rápido no gatilho, na versão para o cinema da Liga ele poderia ser Tom Sawyer, mas qualquer personagem do velho oeste completaria esta figura.
  •  Harry Treadaway como Victor Frankenstein, O dr. Frankestein dispensa apresentações, como na versão relatada por Mary Shelley, este seriado também é um excelente e inspirador tema para mestres e jogadores de Promethean: The Created, mostandro as agruras de ser o monstro ou criador.
  • Reeve Carney como Dorian Gray, como a personagem criada por Oscar Wilde, Dorian é um jovem charmosos, confiante enigmático e sem duvia com o passar do tempo se mostrara cruel.

Todavia com tantos elementos, fantasioso, fantásticos ou ficcionais o seriado é bem “pé no chão” mostrando a Londres Vitoriana de 1891, como ela era, suja com grandes diferenças equalitarias, com a tuberculose tomando seu quinhão da população como o grande mal referido no seriado como “the comsuption”, e as ruas repletas de medo e pobreza. Jack the Ripper ( Jack o estripador) é citado várias vezes em passagens deslocadas ao longo do tema principal, que consiste na busca de Sir Murray em localizar sua filha Mina que se encontra em poder de uma criatura imortal muito poderosa (Drácula??!!).

Penny Dreadful vale a pena assistir pelos seus inúmeros elementos que podem trazer muita inspiração a mestres e jogadores, ajudando os mais inexperientes a conhecer uma pouco mais da realidade de alguns dos grandes cenários de RPG, com uma dose mais real em seus jogos.

Game On!

 
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Publicado por em 09/06/2014 em RPG

 

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47 Ronins – Resenha

@cacorpg foi ao cinema empolgado mais pelo tema que pela produção, e sendo um fã entusiasmado da obra de Koike & Kojima ( O Lobo Solitário), lhes digo senhoras e senhores que valeu a pena!

47 Ronins - Poster do cinema.

47 Ronins – Poster do cinema.

O filme é uma adaptação do File homônimo 47 Ronin de 1994, uma produção japonesa cuja o título original é ” Shijûshichinin no shikaku” que é um drama de ação que mostra sem muita fantasia a saga de 47 samurais sem mestre liderados por Kuranosuke Ôishi, personagem que também retorna no remake de ação de 2013 porém sem ser o principal ator, e finalmente foi baseado numa versão em preto e branco de 1941 “Genroku Chûshingura” em português saiu como A vingança dos 47 Ronins.

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Publicado por em 23/01/2014 em Cinema, RPG

 

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Série de Suplementos de Pathfinder – Paths of Prestige

Este livro trata de algo que era uma coqueluche no D&D 3.5: classes de prestígio. Felizmente, o Pathfinder trata desta questão de maneira diferente.

por Guido Faoro Conti

POP pathfinder

Olá colegas. Hoje tratarei de um suplemento daqueles que por definição valem seu rico dinheirinho: regras para classes. Não se vocês lembram, mas nos tempos de 3.5, para você conseguir criar uma certa ideia da sua cabeça num personagem voce era obrigado a fazer certas combinações de classes de prestígio para conseguir um certo efeito. Esse era um “problema” que nem sempre as pessoas percebiam (afinal, todos faziam assim em todos os grupos, praticamente) pois ignorava justamente o contexto da classe, que passava a ser nada mais que um amontoado oportunista de regras. O Pathfinder mudou isso no sentido que percebeu que a regra alternativa de arquétipos podia ser a solução para a esquizofrenia de classes de prestígio. Com isso, as pessoas podiam jogar com o queriam desde os níveis mais baixos do personagem, tornando o multiclass entre classes básicas até mais útil que as classes de prestígio. Mas e as classes de prestígio? Para que servem então, neste novo contexto? Elas tem a função de fazer o deveriam fazer desde o começo: compor o contexto do mundo de jogo. E é isso que o novo suplemento da Paizo, Paths of Prestige realiza.

Então o que que tem de bom neste livro?

Neste livro, o foco são uma coletânea de classes de prestígio (algumas inéditas; outras já publicadas em outros suplementos esparsos) que, em grande, parte servem para tornar o mundo-assinatura de Pathfinder Golarion mais rico e variado. As classes são Arclord of Nex (adivinho treinado de Nexian), Blackfire Adept (conjurador de demônios), Magaambyan Arcanist (estudante benevolente do antigo mago Jatembe), Razmiran Priest (falso clérigo de Razmir), Riftwarden (seladores de portais extra planares), Tattooed Mystic (mago errante varisiano), Veiled Illusionist (metamorfo sombrio), Winter Witch (mestre do gelo e neve), Aldori Swordlord (duelista disciplinado de Brevoy), Brother of the Seal (guardião de segredos antigos), Golden Legionnaire (protetor de Andoran de alta patente), Knight of Ozem (fanático destruidor de mortos-vivos), Lantern Bearer (Elfos erradicadores de Drows),  Mammoth Rider (domador de bestas nas predarias do norte), Pit Fighter (lutador gladiatório e performer), Shieldmarshal (oficial pistoleiro de Alkenstar), Skyseeker (escavador anão das Sky Citadels), Aspis Agent (caçador de tesouro mercenário inescrupuloso), Bellflower Tiller (lutador revolucionário Halfling de Cheliax), Daggermark Poisoner (desviante e engenhoso toxicologista), Gray Gardener  (agente do Conselho Revolucionário), Noble Scion (membro com recursos de realeza estrangeira), Sleepless Detective (detetive urbano experiente), Champion of Irori (devoto mestre do combate desarmado), Dawnflower Dissident (discreto emissário de Sarenrae), Green Faith Acolyte (talentoso membro de ordem druídica), Hellknight Signifer  (cavaleiro mascarado infernal com habilidades místicas), Prophet of Kalistrade (habilidoso místico mercantil), Storm Kindler (fiel de Gozreh caçador de furacões) e Umbral Court Agent (sabotador sombrio de Nidal).

A variedade é imensa e temos desde aquelas classes para os cara mais bonzinhos até para os francamente vilanescos, mas, principalmente dentro de um contexto de cenário de mundo que é o de Golarion. Nenhuma delas tem excesso de poder ou propõem uma mecânica que pode quebrar o sistema de jogo (pelo menos, não detectei nenhuma imediatamente) o que é bacana para um tipo de aventura que não parte do pressuposto da maximização dos encontros, pois se seu estilo de jogo se pautar por este prelado, classes de prestígio mais atrapalham que ajudam.

Mas, no geral, recomendo? Sim, se você gostar e jogar o cenário oficial de Golarion. Se não, obter o suplemento poder ser frustrante. Mas enfim, regras são regras, e se você está sedento por elas (e por mais classes de prestígio), pode ser uma opção. Mas daí nesse caso, sugiro uma leitura prévia antes da aquisição.

Bom final de semana e sucesso!

 
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Publicado por em 26/09/2013 em RPG

 

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Série de Suplementos de Pathfinder – Artifacts & Legends

Apenas uma rápida sugestão de que você pode gostar assim como eu gosto deste itens únicos.

Por Guido Conti

capa

Sabe quando voce quer que aquele item, que não apenas aquela espada +5 genérica, apareça no seu jogo de Pathfinder? Sabe, tipo a Excalibur? A Soul-Edge? Aquele super item mágico que chegou até mesmo a moldar o destinos das personagens do jogo ou mesmo do cenário? Pois é, a Paizo lançou um suplemento pensando justamente neste tipo de item para suas aventuras.

É um suplemento simples e eficiente. Nome deste curto livro é Artifacts & Legends. Nele há artefatos emprestados das campanhas Kingmaker, Curse of the Crimson Throne, Seven Swords of Sin, Rise of the Runelords, Serpent’s Skull e outras aventuras já publicadas. Mas há vários artefatos originais também. Naturalmente, a inclusão deste itens no jogo tem mais a função de gerar ‘plot-devices’ ou seja, desculpas para os mestre usarem ao criarem suas aventuras para os jogadores.

Os artefatos podem violar as regras do sistema também. Logo no início do livro há artefatos para ajudar a resolver problemas de mesa de jogo como por exemplo a sugestão das Cicatrizes do Destino (Scar Of Destiny) que tem a função de dar uma desculpa para porque uma personagem desaparece em razão do jogador não ter comparecido à sessão de jogo. Ou artefatos que fazem o jogador trocar de personagem mas não perder nada do que ele já sabe (usado para quando o jogador se cansa do personagem). Bem legal.

No geral, os artefatos seguem o padrão da descrição da aparência do item, seus dados de jogo (stat blocks), a história do artefato e as implicações dele existir no mundo de jogo. Estas informações no geral bastam para que o mestre possa introduzi-los a contento no jogo e não para começar a atrapalhá-lo. Aliás, ressalto, este livro é para mestres, para quem recomendo o livro se acham que esse tipo de elemento interessa ao jogo. Se não, passe longe.

Bom final de semana! E abraços! =)

 
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Publicado por em 15/08/2013 em RPG

 

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